Aprovada em julho de 2017, a reforma trabalhista alterou a CLT em mais de cem pontos e incentivou a informalidade do mercado de trabalho com a promessa de criar 6 milhões de empregos. Apesar disso, o desemprego se manteve alto.
O desejo da CLT é maior entre os trabalhadores autônomos mais pobres: 75,6% dos informais com renda de até um salário mínimo (R$ 1.412) preferem um trabalho com carteira assinada.
A insegurança financeira é maior e a renda dos autônomos também varia muito. Apenas 45% deles conseguem prever sua renda para o próximo semestre e o salário de 19,8% deles pode oscilar mais de 20% de um mês para o outro.
Fonte: UOL
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